Ingredientes:
250 gr de margarina
2 xícaras de açúcar
4 ovos
3 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de sopa de fermento
½ colher de chá de sal
1 ½ xícara de leite
Modo de preparo:
Bata em creme a margarina com o açúcar. Vá juntando os ovos um de cada vez. Continue batendo e vá acrescentando a farinha, o sal, o fermento e o leite alternadamente. Bata mais um pouco e asse em forno quente.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Bolo Caseiro
Ingredientes:
3 xícaras de farinha de trigo
200 gr de margarina
2 ½ xícaras de açúcar
3 ovos
1 colher de chá de baunilha
1 colher de sopa de fermento em pó
1 ½ xícara de leite
Modo de preparo:
Coloque o açúcar, a margarina, as gemas e misture bem. Depois, o leite, a farinha, o fermento, a baunilha e por último sem bater, misture as claras em neve. Unte uma forma grande com manteiga e farinha. Coloque a massa e por cima, coloque bananas cortadas e polvilhadas com açúcar e canela. Forno quente.
3 xícaras de farinha de trigo
200 gr de margarina
2 ½ xícaras de açúcar
3 ovos
1 colher de chá de baunilha
1 colher de sopa de fermento em pó
1 ½ xícara de leite
Modo de preparo:
Coloque o açúcar, a margarina, as gemas e misture bem. Depois, o leite, a farinha, o fermento, a baunilha e por último sem bater, misture as claras em neve. Unte uma forma grande com manteiga e farinha. Coloque a massa e por cima, coloque bananas cortadas e polvilhadas com açúcar e canela. Forno quente.
Ursinhos Queridos
Para os meus Ursinhos Queridos...
Para usar no baile da vida um par de brincos ganhei. Dei nome à jóia tão linda: Miguel e Ema chamei.
Para toilete completar à vida um pedido eu fiz: Eu quero agora um colar. Será a Sandra.
Esta linda bonequinha de todas, a que eu mais quis, é minha doce filhinha: Chama-se Bruna...
Eu queria uma filhinha para ser minha companheira. Rendas, chapéus, bonequinha...Pobre da minha carteira...
Este menino danado, parece mais um diabrete. Está todo endiabrado correndo atrás da chupeta.
- Tiaguinho quer chupeta porque é criança, é bébé... Responde a Ema:
O meu lindo bébézinho tem um gênio de amargar... Se eu demoro com a papinha atira-se ao chão a chorar...
Com os cabelos polvilhados do mais puro ouro em pó, minhas crianças doiradas... Nunca mais eu fiquei só!
Saudade... Saudade do tempo em que íamos ao cinema assistir Nody e ó Ruca... Saudade do sorriso fácil e da alegria dos seus olhinhos que dependia somente de um gelado, um doce, um passeio qualquer... Saudade das brincadeiras a beira mar, do aconchego de um lar feliz... Saudade das festas de Natal, dos primeiros acordes ao piano, dos passos de balet, das competições de natação, das conquistas na escola...
Saudade... Saudade de um tempo em que todos estavam ao nosso lado, sem doenças, sem mortes, sem rugas e sem dores...
Saudade... Talvez, algum dia, também eu venha a ter saudade das vitórias e lutas, despontar da vida profissional, dos namoros, do transformar das crianças em adultos prontos para actuar na vida e no mundo.
Saudade... Um dia, a saudade será vossa, desses pais amantes, que transformaram a felicidade dos seus três ursinhos, na meta de sua vida...
Para usar no baile da vida um par de brincos ganhei. Dei nome à jóia tão linda: Miguel e Ema chamei.
Para toilete completar à vida um pedido eu fiz: Eu quero agora um colar. Será a Sandra.
Esta linda bonequinha de todas, a que eu mais quis, é minha doce filhinha: Chama-se Bruna...
Eu queria uma filhinha para ser minha companheira. Rendas, chapéus, bonequinha...Pobre da minha carteira...
Este menino danado, parece mais um diabrete. Está todo endiabrado correndo atrás da chupeta.
- Tiaguinho quer chupeta porque é criança, é bébé... Responde a Ema:
O meu lindo bébézinho tem um gênio de amargar... Se eu demoro com a papinha atira-se ao chão a chorar...
Com os cabelos polvilhados do mais puro ouro em pó, minhas crianças doiradas... Nunca mais eu fiquei só!
Saudade... Saudade do tempo em que íamos ao cinema assistir Nody e ó Ruca... Saudade do sorriso fácil e da alegria dos seus olhinhos que dependia somente de um gelado, um doce, um passeio qualquer... Saudade das brincadeiras a beira mar, do aconchego de um lar feliz... Saudade das festas de Natal, dos primeiros acordes ao piano, dos passos de balet, das competições de natação, das conquistas na escola...
Saudade... Saudade de um tempo em que todos estavam ao nosso lado, sem doenças, sem mortes, sem rugas e sem dores...
Saudade... Talvez, algum dia, também eu venha a ter saudade das vitórias e lutas, despontar da vida profissional, dos namoros, do transformar das crianças em adultos prontos para actuar na vida e no mundo.
Saudade... Um dia, a saudade será vossa, desses pais amantes, que transformaram a felicidade dos seus três ursinhos, na meta de sua vida...
Lápis coloridos
Perfilados, apontados, estão todos bem guardados numa caixa tão bonita, desenhada e com fitas !São eretos, são brilhantes coloridos, elegantes! Têm o corpo de madeira, têm a cor na cabeleira !O azul colore o céu, o verdinho aviva as folhas. Pra pintar um bom painel, o tom fica a sua escolha! Tenho um sol brilhante e belo como lápis amarelo! Lápis preto escurece, e o desenho entristece! Com o branco passo apuros, mas, às vezes, nele aposto, sua cor, em fundo escuro quando vejo, sempre gosto!
A bruxa
Velha má e horrorosa, rude, seca, mal amada, ela é tão poderosa, mesmo feia e desdentada!Verrugoso e adunco, seu nariz, no caldeirão, vai cheirando os ensopados de lagarto e escorpião. Há quem jure tê-la visto na vassoura bem montada a voar, o velho mito, ressoando gargalhadas. Dita a velha tradição que, depois de seis irmãs, a seguinte nasce bruxa, esta é a maldição! Hoje, em muitos povoados, vilarejos ou cidades, sempre há uma mulher a fazer muitas maldades. Curiosa a examino, procurando-lhe a verruga mas, às vezes desanimo, ela só é nariguda!
A bailarina
A bailarina
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá mas inclina o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si, mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda
com os bracinhos no are não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir
como as outras crianças...
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá mas inclina o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si, mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda
com os bracinhos no are não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir
como as outras crianças...
Futebol humano
Objectivo do jogo: o objectivo do jogo é ser-se rápido para se esquivar a bola e ter muito autocontrolo para permanecer totalmente quieto
Duração aproximada: 10 minutos
Jogadores: 4 ou mais.
Material: giz.
Descrição do jogo:
O campo é dividido ao meio, com uma linha, e formam-se duas equipas, cada elemento de equipa, tenta correr e passar por entre os outros elementos da outra equipa (que se lhe tocarem, o podem "matar") e marcar ponto na linha final do campo adversário.
Quando esse mesmo elemento é "morto", permanece no local onde lhe tocaram, de braços abertos, para que, se um elemento da mesma equipa lhe tocar, este possa voltar a jogar.
Todos os elementos podem atacar e defender simultaneamente.
Ganha a equipa que marcar mais pontos.
Duração aproximada: 10 minutos
Jogadores: 4 ou mais.
Material: giz.
Descrição do jogo:
O campo é dividido ao meio, com uma linha, e formam-se duas equipas, cada elemento de equipa, tenta correr e passar por entre os outros elementos da outra equipa (que se lhe tocarem, o podem "matar") e marcar ponto na linha final do campo adversário.
Quando esse mesmo elemento é "morto", permanece no local onde lhe tocaram, de braços abertos, para que, se um elemento da mesma equipa lhe tocar, este possa voltar a jogar.
Todos os elementos podem atacar e defender simultaneamente.
Ganha a equipa que marcar mais pontos.
Cegos e paralíticos
Objectivo do jogo: o jogador com os olhos vendados deve confiar no seu tacto para identificar os seus companheiros, trabalhando em equipa.
Duração aproximada: 5 minutos.
Jogadores: 6 ou mais.
Material: venda para os olhos.
Descrição do jogo:
Depois de uma grave epidemia, uns companheiros ficaram paralíticos e outros cegos. Decidiram ajudar-se a fim de poderem ir para diante e não morrerem de fome.
Os paralíticos espalham-se por todo o campo, enquanto os cegos, de olhos vendados permanecem quietos num mesmo sítio.
Dado o sinal de começo de jogo pelo coordenador, cada cego procura encontrar o seu companheiro paralítico pelo grito que este soltar (previamente combinado entre ambos).
Descoberto o companheiro, leva-o às costas para o mesmo sítio donde partiu.
A vitória é ganha pelo conjunto de cego e paralítico que lá cheguem primeiro, fazendo um trabalho de equipa.
Duração aproximada: 5 minutos.
Jogadores: 6 ou mais.
Material: venda para os olhos.
Descrição do jogo:
Depois de uma grave epidemia, uns companheiros ficaram paralíticos e outros cegos. Decidiram ajudar-se a fim de poderem ir para diante e não morrerem de fome.
Os paralíticos espalham-se por todo o campo, enquanto os cegos, de olhos vendados permanecem quietos num mesmo sítio.
Dado o sinal de começo de jogo pelo coordenador, cada cego procura encontrar o seu companheiro paralítico pelo grito que este soltar (previamente combinado entre ambos).
Descoberto o companheiro, leva-o às costas para o mesmo sítio donde partiu.
A vitória é ganha pelo conjunto de cego e paralítico que lá cheguem primeiro, fazendo um trabalho de equipa.
Caça ao prisioneiro
Objectivo do jogo: o objectivo é correr de pressa para resgatar os companheiros detidos.
Duração aproximada: 30 minutos.
Jogadores: 10 ou mais.
Material: uma bola.
Descrição do jogo:
Os elementos formam um círculo, dando as mãos.
No centro do círculo coloca-se uma bola.
O jogo começa, e os elementos cantam enquanto vão dando voltas.
De repente, o chefe chama um jogador pelo nome; este corre em busca da bola e lança-a contra os companheiros, que tentam fugir.
Se a bola acertar em algum antes do chefe contar até vinte, o lançador ganha um ponto;
Se o jogador não acertar em ninguém, ficará tudo na mesma.
Duração aproximada: 30 minutos.
Jogadores: 10 ou mais.
Material: uma bola.
Descrição do jogo:
Os elementos formam um círculo, dando as mãos.
No centro do círculo coloca-se uma bola.
O jogo começa, e os elementos cantam enquanto vão dando voltas.
De repente, o chefe chama um jogador pelo nome; este corre em busca da bola e lança-a contra os companheiros, que tentam fugir.
Se a bola acertar em algum antes do chefe contar até vinte, o lançador ganha um ponto;
Se o jogador não acertar em ninguém, ficará tudo na mesma.
A frase longa
Objectivo do jogo: é deixar a imaginação livre para criar histórias incríveis.
Duração aproximada: 10 minutos.
Jogadores: 3 ou mais.
Material: não é necessário.
Descrição do jogo:
O grupo de jovens reúne-se e combina um animal, objecto ou pessoa que devem adjectivar, por exemplo: O gato do meu avô é curioso, calmo, cabeçudo, peludo, etc.
Cada jogador repete as características do anterior e acrescentam uma característica.
Quem se enganar sai do jogo.
Duração aproximada: 10 minutos.
Jogadores: 3 ou mais.
Material: não é necessário.
Descrição do jogo:
O grupo de jovens reúne-se e combina um animal, objecto ou pessoa que devem adjectivar, por exemplo: O gato do meu avô é curioso, calmo, cabeçudo, peludo, etc.
Cada jogador repete as características do anterior e acrescentam uma característica.
Quem se enganar sai do jogo.
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